Revista Eletrônica do Programa de Bolsas - Edição ZERO

Revista: Edição ZERO | Ano: 2022 | Corpo Editorial: Editorial | Todas edições: Todas
ISSN: 2966-4020
Mediação Escolar para Inclusão de Pessoas LGBTQIA+
Bolsista: Emanuelle Nobre Leal
Orientador(a): Giorge Andre Lando
Resumo: É consenso que a Educação foi introduzida pelo legislador constituinte como um dos pilares fundamentais do Estado brasileiro, atribuindo-a um caráter fundamental e social indispensável para o desenvolvimento digno do ser humano (art. 205, CF/88). Neste diapasão, o Estado chamou a responsabilidade para si, vide redação dada pela EC n. 59/09 ao inciso I do art. 208, assumindo de forma expressa, por exemplo, a obrigação de ofertar educação básica obrigatória e gratuita a brasileiros em idade escolar. Devido a enorme importância atribuída a educação, criou-se um corpo normativo robusto envolta do tema, surgindo a figura do mediador escolar “como um profissional que auxilia a criança no processo de adaptação afetiva e acadêmica” (CARVALHO, 2017, p. 234). Em que pese, entretanto, haver uma estratégia com o objetivo de viabilizar a inclusão de crianças e adolescentes com deficiência de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, há outros grupos vulneráveis identificados na sociedade e nas escolas que são marginalizados dentro do próprio ambiente em que deviam ser acolhidas, à exemplo, podemos citar as crianças e de adolescentes com identidade de gênero e/ou sexual diversa dos padrões cisheteronormativos (LANDO et al. 2018). Dessarte, diante da existência de conflitos interpessoais envolvendo preconceito por estereótipos de gênero e sexualidade na escola, o presente estudo buscou refletir sobre o potencial da mediação de conflito para combater a violência e garantir direitos para a população LGBTQIA+ no ambiente escolar. Para tanto, realizou-se uma ampla pesquisa bibliográfica, englobando produção científica, análise normativa e consultas documentais, de modo a atualizar os dados existentes e realizar uma apuração teórica com vistas a responder os questionamentos prévios e os gerados ao longo do estudo.
Relações filogenéticas e glicobiologia de Leishmania (Mundinia) spp.: patógenos emergentes e negligenciados
Bolsista: Eduardo Almeida Milagres
Orientador(a): Rodrigo Pedro Pinto Soares
Resumo: ALTERAÇÃO DO SUBPROJETO DO BOLSISTA Os parasitos do gênero Leishmania infectam vasta gama de vertebrados, podendo causar as leishmanioses, um conjunto de doenças de espectro clínico variável, sobretudo em humanos. Surpreendentemente, nas últimas décadas, casos de leishmaniose cutânea (LC) e visceral (LV) em humanos e animais causados por parasitas não canônicos do gênero Leishmania foram relatados em diversos países. Estes fatos alertaram pesquisadores ao redor do mundo no intuito de elucidar os principais aspectos a cerca destes parasitos. Espinosa et al (2018) propôs o agrupamento destes organismos no subgênero Leishmania (Mundinia), que inclui Leishmania enriettii, L. macropodum, L. orientalis e L. martiniquensis, além dos isolados de Gana não caracterizados formalmente até os dias atuais. Apesar dos recentes avanços nas pesquisas, estes parasitos ainda desafiam nosso conhecimento atual, tendo em vista a sua distribuição mundial, a fisiopatologia das leishmanioses, a diversidade de hospedeiros naturais, a possível participação de vetores não-flebotomíneos na dinâmica de transmissão destes parasitos e seu caráter oportunístico, manifestando-se em pacientes imunocomprometidos. Baseando-se nestes fatos, nosso grupo de estudos, tem estudado estes parasitos desde 2012, com foco na glicobiologia de Leishmania e na interação parasito-hospedeiro. Polimorfismos nas moléculas de superfície de duas cepas de L. enriettii (L88 e Cobaia), bem como diferentes padrões de ativação de macrófagos murinos via TLR2/TLR4 foram demonstradas. Entretanto, ainda não conhecemos as estruturas, bem como suas propriedades pró-inflamatórias nas demais espécies do subgênero Mundinia. Além disso, características imunopatogênicas distintas foram observadas para estas mesmas cepas de L. enriettii. Enquanto a cepa L88 apresentava-se de forma ulcerada em Cavia porcellus, a cepa Cobaia produzira lesões nodulares que regrediam após cerca de 12 semanas. Em paralelo, foi possível observar o recrutamento diferencial de macrófagos (L1 e CD163) nas diferentes cepas de L. enriettii na presença/ausência do extrato de glândula salivar de flebotomíneo inoculado junto ao parasito, modulando a infecção tanto na fase aguda quanto crônica da doença. Em vista destes resultados, recentemente, em parceria com pesquisadores da República Tcheca, Tailândia e Reino Unido, o nosso grupo conseguiu reunir em seu biorepositório de amostras um material biológico extremamente valioso agrupando todas as cepas formalmente descritas deste subgênero, permitindo assim novos estudos. Neste cenário, propomos aprofundar os estudos filogenéticos deste grupo, caracterizando as cepas de Mundinia de acordo com os principais alvos moleculares utilizados para tipagem de Leishmania; e caracterizar bioquimicamente e funcionalmente os LPG das cepas do subgênero Mundinia. Pretendemos com este estudo, testar as seguintes hipóteses: 1) É possível discriminar através de uma técnica simples como a PCR-RFLP os parasitos do subgênero Mundinia? 2) Os lipofosfoglicanos das outras espécies do subgênero Mundinia apresentam polimorfismos em suas estruturas? 3) Este glicoconjugado ativa diferencialmente macrófagos murinos? Respondendo a estas questões pretendemos elucidar aspectos biológicos desconhecidos para as espécies do subgênero Mundinia, sendo extremamente relevantes no contexto científico para o entendimento da relação parasito-hospedeiro neste novo grupo.
Imunoterapia utilizando anticorpos equinos no tratamento da infecção causada pelo vírus SARS-CoV-2 em Hamster sirio
Bolsista: RICHARD DE ALMEIDA LIMA
Orientador(a): ALEXANDRE DOS SANTOS DA SILVA
Resumo: Introdução: A pandemia mundial de COVID-19, doença causada pelo vírus SARS-CoV-2 tem levado a uma alta taxa de indivíduos infectados e de mortalidade, totalizando, no mundo, 457 milhões de casos notificados e 6 milhões de óbitos (dados atualizados em 13 de março de 2022). Com o aumento e expansão da infecção causada pelo SARS-CoV-2, estudos pré-clínicos in vivo, como o utilizando o modelo animal de Hamster sírio, estão sendo realizados para avaliar o espectro clínico, resposta imunológica, fatores de agravamento e de cura, bem como o provável efeito sinérgico entre a patogênese da infecção e comorbidades. Uma dessas possibilidades é o uso desses animais para avaliar o uso de anticorpos anti-SARS-CoV-2 na infecção. Trabalhos anteriores mostraram que o uso de anticorpos anti-SARS-CoV-2 produzidos em equinos pode diminuir a carga viral em cultura de células. Portanto, este projeto investigou a eficácia do uso desses anticorpos equinos anti-SARS-CoV-2 no tratamento da infecção pelo vírus SARS-CoV-2 em Hamster sírio. Métodos: Foram utilizados 63 animais, divididos em grupo controle negativo (3 animais), grupo controle positivo, grupo tratado pré-inoculação, dois grupos tratados com uma dose de anticorpos equinos anti-SARS-CoV-2 (sendo um grupo tratado com a dose de 1:6000 e outro tratado com a dose de 1:17000) e um grupo tratado com duas doses de anticorpos equinos anti-SARS-CoV-2 1:6000 (12 animais em cada grupo). Os Hamsters foram inoculados pela via intranasal com 25 ?L de 106 cópias/mL de SARS-CoV-2 (genótipo B.1.33) em cada narina, exceto grupo controle negativo e avaliados por 15 dias. Nos dias 3, 5, 10 e 15 DPI (dia pós inoculação) 3 animais de cada grupo foram anestesiados e eutanasiados por exsanguinação. Além disso, os animais foram avaliados clinicamente pela ocorrência de sinais clínicos da infecção, peso corporal e temperatura. Foram realizados ensaios hematológicos e bioquímicos do sangue, além de coletas de amostras de fezes, swab orofaríngeo, coração, pulmão, intestino e cérebro para avaliação da carga viral por RT-PCR nos dias da eutanasia. Resultados: Em relação à avaliação clínica, o grupo controle positivo apresentou significativa perda de massa corporal, enquanto os grupos tratados, excluindo-se o grupo tratado com uma alta dose (1:17000), não apresentaram significativa perda de massa corporal durante a infecção. No swab orofaríngeo, ocorreu uma diminuição da média da carga viral de SARS-CoV-2 do grupo tratado com uma alta dose (1:17000) quando comparado com os outros grupos no período inicial da infecção, ou seja, do dia 3 ao dia 5 DPI. Após o dia 5 DPI, observou-se uma diminuição da carga viral em todas as amostras, o que pode ter relação com uma diminuição da infecção. A RT-PCR do pulmão, apresentou carga viral consideravelmente menor ao longo dos dias após inoculação pelo grupo tratado pré inoculação. Não foram apresentadas variações bioquímicas e hematológicas consideráveis entre os grupos controle e os grupos tratados, somente ocorreu um aumento na taxa das transaminases oxalacética e pirúvica, tendo em vista que as mesmas são consideradas como biomarcadores para lesão hepática causada pelo SARS-CoV-2. Conclusão: Os resultados apresentados até o momento mostram que anticorpos equinos anti-SARS-CoV-2 podem ser utilizados no tratamento do SARS-CoV-2, principalmente quando tratados com alta dose de anticorpos (1:17000). Novas análises, como avaliação da carga do viral por RT-PCR do intestino, cérebro e fezes, além do teste de neutralização e isolamento viral serão realizadas para uma melhor avaliação do tratamento utilizando anticorpos equinos anti-SARS-CoV-2 em modelo animal Hamster sírio.
Detecção de Mycobacterium leprae através PCR quantitativo para auxiliar o diagnóstico da hanseníase em países endêmicos.
Bolsista: Mariana Pereira Fagundes
Orientador(a): SIDRA EZIDIO GONCALVES VASCONCELLOS
Resumo: Estudos epidemiológicos atuais utilizam técnicas de genotipagem molecular através da análise de repetições em tandem (micro e minissatélites) de número variável (VNTRs). A análise de VNTR de Múltiplos Locus (MLVA) é um procedimento útil que permite identificar subtipos de isolados, distinguir reativação de reinfecção e estudar a estrutura da população bacteriana em diferentes localidades com base no número de cópias de VNTR, mesmo entre cepas bacterianas altamente relacionadas (Fontes et al., 2017). Esta técnica, bem como outras utilizadas para identificação e detecção de mutações associadas à resistência, requer uma grande quantidade de DNA, sendo assim, o tipo de espécime clínico e o procedimento de extração de DNA influenciam no desempenho do diagnóstico molecular e consequentemente, nos estudos epidemiológicos (Martinez et al., 2011). O Laboratório de Biologia Molecular Aplicada à Micobactérias em colaboração com o Laboratório de Hanseníase e com a Unidade de Micobacteriologia do Instituto de Medicina Tropical (ITM/Bélgica) desenvolve estudos sobre a transmissão e sobre os mecanismos de resistência à drogas utilizadas no tratamento da hanseníase, no Brasil e em Comores, país localizado na costa sudeste da África que está entre os 22 países considerados com maior carga absoluta ou relativa de hanseníase. Um dos objetivos deste dois grupos é a concepção e validação de um procedimento em um painel de sequenciamento de genes direcionados (Deeplex-MycLep), utilizando sequenciamento de nova geração para a genotipagem simultânea de Polimorfismos de Base Única (do inglês single nucleotide polymorphism – SNPs), repetições em tandem (do inglês Short Tandem Repeats – STRs) e a detecção de resistência a drogas em parceria com a GenoScreen. O objetivo deste subprojeto de pesquisa é dar suporte através da qPCR e das técnicas clássicas de genotipagem para a validação do Deeplex-MycLep.
CAMILLE FLAMMARION NOS JORNAIS: TRANSFERÊNCIAS CULTURAIS E MEDIAÇÃO CULTURAL DA CIÊNCIA NOS IMPRESSOS BRASILEIROS
Bolsista: Sofia de Souza Lira
Orientador(a): Kaori Kodama Flexor
Resumo: O projeto pretende compreender os significados da vulgarização científica na imprensa brasileira do século XIX, a partir da presença de Camille Flammarion nos jornais. Considerando a vulgarização científica como um modelo particular de mediação da ciência que ganhava relevo no Brasil em conjunto com a emergência da imprensa, verifica-se de que modo o vulgarizador formula discursos sobre a ciência institucionalizada e industrial voltada para o grande público. Neste sentido, essa pesquisa procurará investigar as características dessa mediação científica dos vulgarizadores, buscando refletir sobre as condições particulares brasileiras, que, se de um lado via emergir o movimento positivista entre grupos intelectuais, de outro, via as limitações dos projetos reformadores em função da realidade educacional e social e das restrições à cidadania.
Avaliação do Desempenho do Método Sorológico Chagas-Flow ATE por Citometria de Fluxo para a Monitoração Pós-tratamento da Doença de Chagas
Bolsista: Carolina Malheiros Araujo Silvestrini
Orientador(a): GLAUCIA DINIZ ALESSIO
Resumo: 1. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA DO PROJETO Durante o Segundo Consenso Taxonômico do T. cruzi, o parasito foi classificado em seis grupos genéticos distintos, “Discrete Typing Unitys” (DTUs), de TcI a TcVI (Zingales et al., 2009). Diversos trabalhos vêm associando a genética do T. cruzi com as características biológicas do parasito, com as manifestações clínicas da doença de Chagas e com a eficácia terapêutica do tratamento na infecção pelo T. cruzi (Toledo et al., 2003; Valadares et al., 2007; Zingales et al., 2012). Diante desse contexto, torna-se cada vez mais importante associar a diversidade genética do parasito com as técnicas utilizadas para o diagnóstico da doença de Chagas. Os métodos moleculares são os mais utilizados no diagnóstico genótipo-específico da DCh, no entanto apresentam limitações, tais como: necessidade de um conjunto de marcadores genéticos, principalmente para a identificação de infecções mistas, necessidade do isolamento prévio do parasito por métodos de baixa sensibilidade e possível seleção clonal do parasito (D´Ávilla et al., 2009; Zingales et al., 2012). Já os métodos sorológicos empregados no diagnóstico genótipo-específico da DCh não foram capazes de reconhecer todas as DTUs do T. cruzi presentes nos hospedeiros (Bhattacharyya et al., 2014). Nesse contexto, foi desenvolvida a técnica sorológica por citometria de fluxo para a pesquisa de IgG1 anti-amastigota (A), tripomastigota (T) e epimastigota (E) do T. cruzi, denominada Chagas-Flow ATE (Alessio et al., 2014, Patente BR 102014003374-2). Inicialmente, a Chagas-Flow ATE foi desenvolvida para o diagnóstico genótipo-específico da infecção experimental pelo T. cruzi, apresentando um bom desempenho para discriminar as diferentes DTUs do parasito que infectavam os camundongos. (Alessio et al., 2017, 2018). Recentemente, utilizando amostras de soros de humanos, foi demonstrado que a Chagas-Flow ATE apresentou uma excelente acurácia (100%) no diagnóstico universal e genótipo-específico da DCh para discriminar as infecções pelas DTUs “TcI x TcVI x TcII” (92%) e “TcI x TcII” (97%) (Alessio et al., 2020). Tendo em vista que hospedeiros infectados por diferentes DTUs do T. cruzi apresentam uma susceptibilidade distinta ao tratamento etiológico da DCh, a validação e completo desenvolvimento da Chagas-Flow ATE será de extrema importância em estudos futuros de monitoração pós-terapêutica em pacientes portadores da doença de Chagas. 3. OBJETIVO GERAL Avaliar o desempenho da técnica Chagas-Flow ATE na monitoração pós-tratamento da doença de Chagas. 3.1. Objetivos específicos 1- Avaliar a reatividade de amostras de soros de pacientes infectados com diferentes DTUs do T. cruzi antes e 10 anos após o tratamento, por meio da técnica Chagas-Flow ATE. 2- Avaliar o desempenho dessa nova metodologia por meio de análises estatísticas. 4. METODOLOGIA O procedimento experimental da Chagas-Flow ATE será realizado como descrito previamente por Alessio et al. (2020). Esse projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética do Instituto René Rachou/Fiocruz MG (C.A.A.E: 26890014.6.0000.5091, número do protocolo #3.055.734). A metodologia será realizada nas seguintes etapas: 1) Seleção dos soros que serão testados na Chagas-Flow ATE. Serão utilizadas 60 amostras de soros, sendo 30 de pacientes infectados com TcI e 30 com TcII, antes do tratamento e 10 anos após o tratamento, de ambos os sexos, com idade acima de 18 anos. Serão testadas 20 amostras de soros de indivíduos não infectados pelo T. cruzi. As amostras de soros já foram coletadas e se encontram armazenadas à -80°C. 2) Cultivo e preparação das formas amastigotas (AMA) + tripomastigotas (TRIPO) em cultura de células L929, e de epimastigotas (EPI) do T. cruzi em meio acelular “Liver Infusion Tryptose” (LIT). A suspensão de EPI será fixada com solução fixadora para citometria de fluxo (MFF). Serão cultivados as três formas evolutivas do parasito das DTUs TcI (cepa Colombiana) e TcII (cepa Y) para serem utilizadas como antígeno na Chagas-Flow ATE. As formas tripomastigotas e amastigotas não serão cultivadas pela bolsista. 3) Realização da sorologia Chagas-Flow ATE e leitura na citômetro de fluxo FACScalibur. As formas amastigotas e tripomastigotas vivas e epimastigotas fixadas dos diferentes genótipos serão marcadas com isotiocianato de fluoresceína (FITC). Após a marcação essas formas evolutivas serão misturas em proporções equivalentes. Em placas de 96 poços de fundo em U, os soros diluídos (1:1000 a 1:32.000) serão incubados com os antígenos AMA/TRIPO/EPI a 37°C por 30 min. Posteriormente, será realizada a incubação com o anticorpo humano anti-IgG1 biotinilado junto com a estreptoavidina conjugada com a ficoeritrina a 37°C por 30 min. No final do experimento, os parasitos serão fixados com de MFF e será realizada a leitura no citômetro de fluxo FACScalibur. O bolsista irá acompanhar os experimentos e auxiliar nas etapas que não envolvam a manipulação das formas tripomastigotas e amastigotas vivas do T. cruzi. 4) Realização das análises no “FlowJo” e de análises estatísticas no “Graph Pad Prism”.
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